sábado, 11 de dezembro de 2021

Que venha 2022, vamos lhe usar!

 Estamos de volta para mais uma viagem. Com essa pandemia louca que ainda gera tantas dúvidas vamos seguindo....

Nesta ano vamos fazer uma viagem para a maravilhosa Minas Gerais. Nosso primeiro destino é Ibitipoca. Ainda estamos analisando  o trajeto que faremos, mas Ibiti será nosso primeiro ponto de visita.

Nossas últimas viagens tentamos fugir do período de alta temporada, mas desta vez não deu. 

Aguardem que me breve colocamos mais informações..... "em breve". Para quem nos acompanha sabe que a viagem sai e as anotações no Blog não.....mas seguimos na nossa promessa de atualizar o mais rápido possível.....

segunda-feira, 5 de julho de 2021

Passeio de Lancha

 Nosso próximo passeio foi a volta a ilha de lancha. A dica é levar seu cooler. Na maioria das lanchas tem um espaço para colocar bebidas e já tem gelo, mas é muito pequeno o espaço e disputado. Leve um cooler pequeno, lembre-se que está em uma lancha e o espaço geral não é dos maiores. Como ainda estávamos em pandemia, a embarcação estava com menos pessoas, ficando melhor essa questão de espaço.

Fizemos várias paradas. O cachadaço é um lugar bem legal, tem lugar para mergulhar da pedra, um buraco na pedra que dá para tirar uma foto legal, a água é bem tranquila por conta da formação de uma enseada e de cima das pedras o visual é lindo.




Outra parada legal foi na Praia de Parnaioca,  por lá tem um rio na ponta da praia que dá um crédito a mais a essa linda praia. Lá também tem dois camping e pensamos como deve ser legal ficar por lá alguns dias. Claro que pegamos os contatos do camping e colocamos no caderninho dos planos.





Claro a galera do camping colocou alguns balanços para alegria da galera.



Outra parada foi na famosa praia do aventureiro.


Por lá tem o famoso coqueiro que cresceu em um formato diferente.


Com as redes sociais, a galera quer registrar tudo com fotos. Muitas vezes vemos aquela foto digna de uma curtida e não conseguimos ver o que a pessoa passou para tirar a foto. Muitas vezes perdendo a maravilhosa praia para o clik. No dia em que estivemos lá estava muito vazio e mesmo assim tinha uma fila para tirar a danada da  foto.


No canto direito da praia do Aventureiro você verá uma trilha. Siga por ela até o final que encontrará umas pedras. Siga pelas pedra e verá um caminho de tábuas. Em seguida verá uma escada de madeiras em ângulo de 90º. Suba e curta o visual. Chamam o mirante da Espia!




Em outra parada curtimos os peixes. Por lá tinham muitos, mas vimos a galera dando de tudo para os peixes comerem. Não aprovamos isso!


Seguimos o passeio passando por lugares lindos e curtindo cada minuto. O dia estava ótimo e o mar bem tranqüilo


Em uma outra praia tinha outro famoso coqueiro. Mais um lugar em que tinha que disputar espaço para o clik perfeito.


O retorno pega o mar aberto e a lancha bate pacas . Tem que estar com a coluna em dia! Curtimos muito o passeio. O preço é bem tabelado.

 

 

Na trilha

A ilha grande é um verdadeiro paraíso. Só em saber que está em uma ilha já é bem legal, ver toda aquela vibração praiana, a tranqüilidade e a alegria das pessoas faz com que queira voltar muitas vezes...

Logo que chegamos, nas primeiras caminhadas encontramos essa casinha com esse grafite bem legal.


Mais uns passos e um chuveiro adaptado  em um tronco de arvore. Imagina um sol, cerveja, alguns petiscos e esse chuveiro.


Na praia que antecede a subida para a Praia de Lopes Mendes, tem um restaurante flutuante que é bem legal.


A última trilha até Lopes Mendes é um subidão e uma descida, chegando você tem o descortinar da mata com um visual de tirar o fôlego. Não nos cansamos de nos surpreender com a chegada a essa praia...



Falando em descortinar da mata, uma ou duas praias antes da subida para Lopes Mendes tem uma pequena ponte que também aparece do nada no final de uma trilha. Foi aí que avistamos a cobra.


Para quem gosta de fotos lá é um paraíso.



quarta-feira, 28 de abril de 2021

Ilha Grande


 Aos poucos vamos tentando fazer algumas viagens e buscando ao mesmo tempo nos manter seguros, afinal de contas ainda não estamos com a pandemia controlada. 

Pensamos que um lugar legal para ir seria a Ilha Grande no Rio de Janeiro - Município de Angra dos Reis.

Alugamos um apartamento pelo sistema airbnb. O Apartamento ficava em um terreno com outros imóveis, mas tudo muito tranquilo e silencioso. Era um imóvel com dois andares e o nosso ficava na parte de baixo. Tinha uma cozinha bem completa, o ar-condicionado estava bom e gostamos muito. No final não  usamos muito a cozinha, fomos de moto e não dava para levar muitos mantimentos, a ideia era mesmo não ficar em uma pousada em que teríamos um contato maior com outras pessoas. 


A ilha estava cheia e isso de não ter contato foi inevitável. Seguimos com nossos cuidados que não é muito fácil em uma lugar como esse. 


Nosso primeiro passeio foi a trilha até a praia de Lopes Mendes. 


Na última vez que fizemos não conseguimos concluir e o retorno foi de lancha. Desta vez estávamos dispostos a concluir, ida e volta pela mata. 


O percurso é bem legal, atravessando a mata por uma trilha linda. O clima estava muito úmido e não encontramos ninguém na trilha. Já chegando perto da última praia antes de pegar a trilha para Lopes Mendes, uma cobra enorme atravessa a trilha bem na nossa frente. Já imaginaram o susto. 
Claro que não temos fotos deste momento....
Passado o susto a caminhada seguiu. Na parada que fizemos na praia que antecede a trilha para Lopes Mendes, já tratamos de comprar o retorno de barco. Depois vimos que bem em frente a entrada da trilha para Lopes Mendes tem vários barqueiros. Não vimos muito questão de negociar o preço, acho que ainda estávamos sob os efeitos do estresse do encontro com nossa amiga de trilha.




domingo, 6 de setembro de 2020

Final de mais uma viagem - Paraty

 Temos uma ideia de não voltar ao mesmo lugar em uma viagem. Já tínhamos ida a Paraty e Trindade e agora retornamos e é claro que temos tantos lugares que queremos conhecer que o ideal é não ficar repetindo, mas sempre tem uma visão diferente, uma festa, a companhia, o clima... 

Aqui mesmo onde moramos, sempre temos uma nova visão da cidade.


Essa foto foi tirada uma semana antes de irmos para Paraty, o dia estava lindo. Tentamos subir a pedra do pontal, mas a maré estava alta e não deu. 

Então, no nosso primeiro dia em Paraty, a ideia era ir a cachoeira já que no dia programado a moto deu problema. Ana viu que neste dia teria um Free Walking Tour. Gostamos desse tipo de trabalho e sempre que tem participamos. 

Realmente não era para ir a cachoeira.

Já tínhamos andado pelas ruas da cidade histórica de Paraty e tirado muitas fotos para os registros nas redes sociais....



.... mas conhecer a história da cidade com um guia local é bem mais legal. Falando em guia local. O nosso guia neste tour era Argentino, isso mesmo, ele já mora em Paraty a muitos anos, mas é hermano.





Finalizamos mais um passeio, esse não teve tanta aventura devido a trilha para a praia do sono estar fechada, não ter explorado a cachoeira do escorrega, mas com muita união e amor.





Paraty - Passeio de barco

 Ir a Paraty e não fazer um passeio de Barco não é aceitável.


Quando passeávamos pelo centro de Paraty, observamos que os preços estavam tabelados no valor de 100,00. Vimos que apesar de ter essa informação de tabelamento, é possível conseguir uma negociação e pagar menos. No nosso caso conseguimos a 80,00 por pessoa com a agência Estrela da Manhã. Parece que algumas pousadas oferecem passeio de barco caso fique mais de duas diárias. Uma sugestão nossa é que não reserve de imediato, isso se você não for em períodos de superlotação da cidade é claro. Chegando na manhã que vai fazer o passeio, vá ao pier onde saem as embarcações que dá para negociar. Pensamos que é melhor e por lá poderá ver a embarcação. Outra opção é contratar um barco menor. 


O passeio de barco é bem legal e relaxante. O mar estava bem tranquilo e tínhamos até música ao vivo. Na embarcação tem venda de bebida e comida, claro que o custo é elevado. Uma long neck heineken estava 12,00 e uma porção de lula saiu a 70,00. Tinha refeição também. 

O problema é que o sol estava chamando para uma cerveja e o sistema é de numeração, ou seja, você recebe um número e o marinheiro garçom vai anotando em um papel seu pedido e lhe pergunta o seu número. Isso normalmente dá estresse no final. Quando falamos com a funcionária da agência ela nos falou que receberíamos uma comanda para controle, o que não ocorreu. No final não tivemos problema, só com a cobrança de couvert artístico. Ok, o cantor animou a embarcação.... lembra da história do tabelamento... no final o custo saiu próximo dos 100,00.

A água estava gelada, mas o sol quente com uma combinação perfeita. 


O passeio passa rápido e isso é sinal de que é bem legal. Claro que em todo passeio de barco tem aquela parada onde tem vários peixes e ficamos tristes em ver a galera jogando tudo que tinha de comida para atrair os peixes. Aí vimos de peixe frito até biscoito..... lamentável.




O barco tinha dois andares e a parte de cima com uma parte coberta e a outra não. Fomos nesta parte e no retorno, já com o sol mais fraco, foi ainda melhor. No verãozão acho que essa parte deve ser bem concorrida.



Assim finalizamos nosso passeio de barco em Paraty, no melhor estilo casal duplo A.
 


Como não tínhamos feito uma boa alimentação durante o dia, resolvemos sair para resolver esse problema.

 



Paraty

 Nosso final de férias foi para Paraty RJ. Dá mesma forma que em nosso passeio para Capitólio, saímos na quarta feira no final do dia e chegamos por volta das 20 horas.

Normalmente reservamos o local onde vamos ficar. Por muitas vezes ficamos com dor na consciência quando vemos um local a um custo melhor. Desta vez resolvemos não reservar e fazer uma pesquisa por lá. Claro que já tínhamos alguma ideia dos lugares com as nossas pesquisas na internet. 

Chegando na primeira pousada que parecia estar fechada. Ainda chamamos na porta para ver se alguém aparecia e nada. Seguimos olhando e por lá tem muitas opções o que te deixa meio atordoado sem saber em qual ir.... Como já tínhamos visto algumas na internet, seguimos nossa relação. Na primeira que vimos, fomos bem atendidos, a pousada era bem localizada e como estávamos cansados da viagem, ficamos por lá mesmo. Vamos ficar devendo essa experiência mais intensa de ficar pesquisando no local onde ficar. 

A pousada que ficamos foi a aconchego e para chegar até ela tem que rodar por uma rua de pedras no estilo pé-de-moleque. Não é nada muito agradável para quem está de moto, mas é um percurso pequeno.

Depois de um sono revigorante, fomos para o café que estava sendo servido individualmente, em um sistema parecido com o la carte e seguimos para nosso plano de conhecer a cachoeira e subir a serra até Cunha. 



Viramos a chave da moto e nada, não tinha nenhum sinal de energia para dar o giro no motor. O estresse já tomou o corpo do Alexandre, que já saiu em busca de uma solução. Um funcionário da pousada que colocava águas nas plantas, viu nosso movimento e ofereceu ajuda. Indicou um eletricista na cidade e Alexandre seguiu para lá. Chegando no eletricista recebeu a informação de que não trabalhava com motos.

Alexandre continuou a procurar um mecânico que trabalhe com motos, mas os que ele encontrava e falava o modelo da moto, recebia a negativa. O mesmo funcionário da pousada que nos apoiava indicou um local que tinha mecânica de motos. Alexandre seguiu para lá e falou com o mecânico, este falou que estava só e não tinha como sair naquele momento para tentar ajudar. O desespero já estava grande neste momento e a saída era rever os planos de passeio e chamar o reboque.

Voltando para a pousada, nosso anjo da guarda conseguiu o telefone do dono do estabelecimento. Alexandre entrou em contato, foi tranquilizado com a informação de que iria até a pousada ver o que estava acontecendo. Pediu um tempo porque estava com muitos trabalhos e só com um mecânico. Durante o dia foram se falando e trocando mensagens, incluindo um vídeos da moto com o problema.

Já mais tranquilo, deu para curtir a pousada enquanto aguardava o apoio.



 No final do dia o Helber da Universidades das motos (UNIMOTOS) estava lá para solucionar o problema. Com o problema solucionado o casal pode dar seguimento a seus planos de passeio.

Gratidão aos que apoiaram o casal duplo A neste pequeno problema. Bom, não era para ir a cachoeira!

No dia seguinte os planos eram de fazer a trilha para a praia do sono. Acordamos cedo partimos para o início da trilha que se dá em um condomínio particular chamado laranjeiras. São cerca de 3 km de caminhada até a praia e é possível ir também de barco. Chegando na portaria do condomínio, fomos informados de que a trilha estava fechada por decreto do governo. Ficamos na dúvida se era verdade ou se estavam querendo aproveitar a situação da pandemia para que não tenham mitas pessoas transitando por lá. Bom, só restava acreditar e respeitar. Seguimos para Trindade que sempre é um lugar que vale a pena ir muitas vezes. No caminho para Trindade uma parada para fazer a trilha até a praia Brava. 

A trilha é bem tranquila e para para surpresa do casal, tem uma parte que é reservada ao nudismo.

O casal não é praticante de naturismo, mas já teve experiência em praia de nudismo. Curtiram a manhã por lá. 


 Depois da trilha seguimos para almoço em Trindade. A entrada de Trindade é a coisa mais linda que todo viajante pode esperar. Um rio que atravessa a rua principal e deságua na praia. 


Claro que o Almoço foi a beira mar. Depois de comer um peixe e descansar um pouco na sombra de uma árvore, Alexandre seguiu para fazer mais uma trilha até as piscinas naturais e Ana preferiu continuar curtindo a praia e seu drink.


 

Alexandre falou que a trilha para as piscinas naturais está muito bem apoiada com madeiras para evitar erosão e com alguns apoios para ajudar no percurso. 

A maré estava ideal e as piscinas formadas pelas pedras estava maravilhosa. 


No retorno Alexandre observou que o bagageiro estava fazendo um barulho. Quando foi ver, estavam faltando dois parafuso na lateral do suporte. Resolvemos o problema com algumas amarras e retornamos para Paraty em busca de uma loja para comprar parafusos novos. Encontraram uma loja que tinham parafuso, não o mesmo do modelo do bagageiro, mas que resolveria o problema. 


Alexandre comentou que estava chateado porque tinha colocado a moto para fazer revisão antes de sair para essa passeio e teve problemas com a bateria e agora os parafusos do bagageiro caindo. O  funcionário da loja que apoiava na fixação dos parafusos falou que na verdade o casal tinha tido sorte, foram vítimas de uma tentativa de furto e que esse tipo de parafuso feitos para suporte de baú, dificilmente caem assim. O bandido não deve ter tido tempo de tirar todos os parafusos até que apareceu alguém que espantou o meliante.

Tendo um dia maravilhoso e sem grandes problemas, só resta agradecer e com uma cerveja é bem melhor...